Simplesmente na Borda do Silêncio
"Para escapar do poder do intelecto,
Das armadilhas das palavras,
Desbravei o mar em busca do conhecimento
Que transborda todo dizer.
Deambulei até desfazerem - se as sandálias
E o que eu encontrei ?
A água no rio, a lua no céu. "
Poema " Simplesmente " ; Kakuan ( séc. XII )
"Senta - te na borda da aurora,
Para ti se elevará o sol.
Senta - te na borda da noite,
Para ti cintilarão as estrelas.
Senta - te na borda da torrente,
Para ti cantará o rouxinol.
Senta - te na borda do silêncio,
Deus te falará. "
Poema "Na Borda do Silêncio "; Vivekananda, Hinduísmo.
Foto que ilustra o texto : encontro do rio com o mar, na boca da noite, no Porto das Dunas , Ceará.
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