Solidão no Porto das Dunas
"Feliz do homem que só deseja e se importa
Com os limites de alguns acres,
Satisfeito por respirar seu ar nativo
Em sua própria terra.
Com os limites de alguns acres,
Satisfeito por respirar seu ar nativo
Em sua própria terra.
Cujas manadas lhes fornecem o leite, cujos campos, o pão,
Cujos rebanhos , as vestimentas;
Cujas árvores, no verão, lhes dão sombra,
E no inverno , fogo.
Cujos rebanhos , as vestimentas;
Cujas árvores, no verão, lhes dão sombra,
E no inverno , fogo.
Bendito quem, despreocupadamente , consegue ver
Horas , dias e anos, deslizando suavemente
Com o corpo saudável e a mente em paz;
Calmo durante o dia,
Horas , dias e anos, deslizando suavemente
Com o corpo saudável e a mente em paz;
Calmo durante o dia,
À noite, um sono profundo; leitura e sossego
Misturados, diversão encantadora,
E inocência, dão o mínimo de prazer
Com meditação.
Misturados, diversão encantadora,
E inocência, dão o mínimo de prazer
Com meditação.
Então deixem - me viver, despercebido , desconhecido;
Então deixem - me morrer sem lamentações ,
Furtado do mundo, e nem a uma pedra
Digam onde repouso."
Então deixem - me morrer sem lamentações ,
Furtado do mundo, e nem a uma pedra
Digam onde repouso."
Poema "Solidão " , da autoria de Alexander Pope (1688 - 1744), poeta e satírico inglês.
E mais um dia raiando no Porto da Dunas.
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