Uma Iara Tupiniquim
Nesta manhã de sábado no Parque do Cocó, em Fortaleza, um solitário idoso caminha pelas veredas encharcadas por ordem de São Pedro. Margeando uma lagoa , súbito, uma voz masculina quebra o encanto :
"- olhe para cá! Não se bula nem faça mungango !"
O idoso caminhante , olhando para um lado e para o outro , sem ver uma viv'alma, mete o pé na carreira. Mais adiante , para ,contido pela exaustão. E o que se vê na lagoa? Uma gentil grávida, alada com um véu branco esvoaçante deixando saltar um volumoso ventre quase a engolir um minúsculo biquíni. Tudo sob o comando de um cearense da gema fazendo um ensaio fotográfico.
Esta "iara tupiniquim ",corajosa, pondo em risco sua saúde, tudo em nome de um "comedor de rapadura " , sendo germinado em seu divino ventre !
Nesta manhã de sábado no Parque do Cocó, em Fortaleza, um solitário idoso caminha pelas veredas encharcadas por ordem de São Pedro. Margeando uma lagoa , súbito, uma voz masculina quebra o encanto :
"- olhe para cá! Não se bula nem faça mungango !"
O idoso caminhante , olhando para um lado e para o outro , sem ver uma viv'alma, mete o pé na carreira. Mais adiante , para ,contido pela exaustão. E o que se vê na lagoa? Uma gentil grávida, alada com um véu branco esvoaçante deixando saltar um volumoso ventre quase a engolir um minúsculo biquíni. Tudo sob o comando de um cearense da gema fazendo um ensaio fotográfico.
Esta "iara tupiniquim ",corajosa, pondo em risco sua saúde, tudo em nome de um "comedor de rapadura " , sendo germinado em seu divino ventre !
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