O Ceará e o Dia Nacional do Livro
Ao Dr. Eurípedes Chaves Júnior
"Terra do sol, do amor, terra da Luz !
Soa o clarim que a tua glória canta !
Terra , o teu nome a fama aos céus remonta
Em clarão que seduz !
Nome que brilha - esplêndido luzeiro
Nos fulvos braços de ouro do cruzeiro!
Mudem- se em flor as pedras dos caminhos !
Chuvas de pratas rolam das estrelas
E, despertando, deslumbrada ao vê- las
Ressoe a voz dos ninhos
Há de florar nas rosas e nos cravos
Rubros o sangue ardente dos escravos
Terra , o teu nome a fama aos céus remonta
Em clarão que seduz !
Nome que brilha - esplêndido luzeiro
Nos fulvos braços de ouro do cruzeiro!
Mudem- se em flor as pedras dos caminhos !
Chuvas de pratas rolam das estrelas
E, despertando, deslumbrada ao vê- las
Ressoe a voz dos ninhos
Há de florar nas rosas e nos cravos
Rubros o sangue ardente dos escravos
Seja o teu verbo a voz do coração
Verbo de paz e amor do Sul ao Norte !
Ruja teu peito em luta contra a morte
Acordando a amplidão
Peito que deu alívio a quem sofria
E foi o sol iluminando o dia !
Tua jangada afoita enfune o pano !
Vento feliz conduza a vela ousada
Que importa que teu braço seja um nada
Na vastidão do oceano
Se à proa vão heróis e marinheiros
E vão no peito corações guerreiros?
Se nós te amamos, em aventuras e mágoas!
Porque esse chão que embebe a água dos rios
Há de aflorar em messes, nos estios
E bosques, pelas águas!
Selvas e rios, serras e florestas
Brotem do solo em primorosas festas !
Abra - se ao vento o teu pendão natal
Sobre as revoltas águas dos teus mares !
A Vitória imortal!
Que foi de sangue , em guerras leais e francas
E foi na paz, da cor das hóstias brancas "
Verbo de paz e amor do Sul ao Norte !
Ruja teu peito em luta contra a morte
Acordando a amplidão
Peito que deu alívio a quem sofria
E foi o sol iluminando o dia !
Tua jangada afoita enfune o pano !
Vento feliz conduza a vela ousada
Que importa que teu braço seja um nada
Na vastidão do oceano
Se à proa vão heróis e marinheiros
E vão no peito corações guerreiros?
Se nós te amamos, em aventuras e mágoas!
Porque esse chão que embebe a água dos rios
Há de aflorar em messes, nos estios
E bosques, pelas águas!
Selvas e rios, serras e florestas
Brotem do solo em primorosas festas !
Abra - se ao vento o teu pendão natal
Sobre as revoltas águas dos teus mares !
A Vitória imortal!
Que foi de sangue , em guerras leais e francas
E foi na paz, da cor das hóstias brancas "
Hino do Ceará, da autoria de Alberto Nepomuceno e Thomas Pompeu Ferreira Lopes.
Meu querido Ceará, levanta e ouça as vozes sábias, nesta ocasião , dedicada ao Dia Nacional do Livro ( 29 de Outubro) :
" Oh ! Bendito o que semeia
Livros à mão cheia
E manda o povo pensar !
O livro caindo n'alma
É germe que faz a palma
É chuva - que faz o mar " ( Castro Alves )
Livros à mão cheia
E manda o povo pensar !
O livro caindo n'alma
É germe que faz a palma
É chuva - que faz o mar " ( Castro Alves )
" Um país se faz com homens e livros ( Monteiro Lobato)
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